E lá vamos nós...

Vai ser um prazer ter você comigo! Que meus textos divirtam, informem, e me deixem mais perto de você! Bjs.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Mais algumas considerações

1) Desta vez vi menos muçulmanos (imigrantes), mas vi muitos negros (mais do que há dois anos) e alguns asiáticos;

2) a produtividade das pessoas daqui continua me surpreendendo: não só no Stader (hoje), mas no Balzac (ontem). No Balzac havia apenas dois funcionários no balcão (é uma loja estilo Starbuck's): um cobra e o outro prepara. Ninguém mais.  Na farmácia (grande) em que comprei uns produtos, apenas duas funcionárias.  No Hofbräu, hora de almoço, e não mais do que 4 ou 5 funcionários, e aquilo é grande!  Aliás um deles, um senhor, também me serviu da outra vez (2008). E tudo é tranquilo, sem filas,sem espera, os pedidos vêm certos,  a conta e o troco também. Para mim, que vejo a improdutividade dos brasileiros diariamente, é muito doloroso. O problema a gente até sabe onde está, mas são séculos de vício e práticas incorretas.  Acho que não vai dar para dar o "salto" que nos separa;

3) nas lojas não há aquela tela em que se vê o valor da compra.Por quê? Porque não se pode nem pensar aqui que o preço cobrado não seja o anunciado, que haverá algum tipo de malandragem da parte do estabelecimento.  Os cartões de chip não funcionam com senhas, é tudo com assinatura. E é seguro para o estabelecimento? Deve ser...E nenhuma loja tem olheiros externos (muitas expõem seus produtos no lado externo da loja); as bicicletas são devolvidas, as tarifas indevidas também.  Não há malandro, bandido, fascínora por aqui? Claro que há, mas a proporção é que deve ser bem diferente! Aliás, são exceção não a regra;

4) os transportes são limpos, confiáveis, confortáveis.  São cuidados pela população, porque sua qualidade significa o cuidado com a população;

5) os alemães, mesmo os mais jovens, têm um inglês muito canhestro, se considerarmos o poderio econômico-financeiro do país, que exporta muito, é expoente do mundo ocidental.  No mínimo interessante esse desinteresse pelo idioma anglo-saxão em tempos globalizados;

6) de novo não vi nenhum "controller" de passagens nos trens...mas não deixo de comprar meu bilhete de jeito nenhum.  Já pensou o carão?

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