E lá vamos nós...

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domingo, 2 de maio de 2010

Considerações finais sobre o dia



Uma coisa que não tinha notado da outra vez: o Schiphol (aeroporto de Amsterdã) é muito grande, organizado, bem sinalizado, com bom atendimento - isso eu tinha visto na viagem anterior, mas eu não tinha me dado conta do tamanho da pista.  Hoje taxiamos por uns 10 minutos até que o avião para Hamburgo arremetesse.  Deu-me a impressão de que íamos por terra mesmo até a outra cidade, pois ele rodava, rodava, rodava e a gente não chegava na cabeceira da pista. Incrível a distância que percorremos!

Também notei um número ainda maior de estrangeiros, imigrantes, gente das colônias por Amsterdã.  Os holandeses devem ter provocado isso, atraindo-os para funções que eles mesmos não querem ou podem exercer.  Essas pessoas estão, sobretudo, em funções que não requerem habilidades intelectuais, culturais. Estão no braçal. É interessante que vi em muitos deles o que vejo em pessoas de mesma função no Brasil: falta de compromisso, preguiça, lentidão, falta de cuidado, arrogância do gênero"tudo me é devido e você não é melhor que eu", além de rudeza evidente!  Em dois anos isso ficou mais evidente para mim e imagino que isso não tenha volta para o país e seus cidadãos originais. Uma pena!

E quanto a Hamburgo, ensolarada e linda, continua a mesma (aqui em cima e no link abaixo, fotos da janela do Fábio e Carolina que estão me hospedando). Muito passarinho, muito verde, muito silêncio, muita tranquilidade.  Ah, e o doce aí de cima foi nossa sobremesa no jantar (depois de cerveja, queijo, pastinhas e bratwurst logo após minha chegada): ruibarbo com morango em massa folheada. Estava fantástica!

http://picasaweb.google.com/miriamkeller/Hamburgo02052010?authkey=Gv1sRgCKmGkYeq746__AE&feat=directlink

2 comentários:

  1. Realmente, o doce me chamou mais atenção do que a paisagem, rsrsrsrsrs. Viviani Piazza(anyvida@gmail.com)

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  2. Além da necessidade de trabalho braçal, a Holanda, como Suíça e os países nórdicos, abriram suas fronteiras para perseguidos políticos e afins (esses, acredito eu, são os piores em termos de preguiça, mal humor, etc...). Bjs

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